Conforme citado no artigo publicado pela equipe da Fundação Telefônica, em seu site, no dia 18/08/2016, "em 2015, 40 escolas da rede pública de Santa Catarina puderam escolher os seus gestores por meio do Plano de Gestão Escolar. Essa movimentação permitiu uma participação mais efetiva da comunidade no processo de votação dos diretores. Hoje, 3,2% das escolas públicas catarinenses optam pelo modelo eleitoral, no desejo de que a escola esteja cada vez mais aberta à uma remodelagem de gestão feita pelas mãos de alunos, educadores, gestores e outros trabalhadores da instituição".O artigo ainda cita que "a ação da rede pública catarinense é um tímido levante em uma rede escolar onde a democracia ainda não se consolidou – é incipiente, como o educador Paulo Freire, patrono da educação brasileira, a descreveu. A escola é um reflexo das relações estabelecidas fora dela, tanto no passado e no presente, e herdou características de um regime ditatorial ocorrido no Brasil e outros países da América Latina: do lado de fora muros altos e farpados, do lado de dentro sirenes, inspetores de pátio e alunos com uniforme".

FUNDAÇÃO TELEFÔNICA. Conheça exemplos de gestão democrática em escolas de São Paulo e Santa Catarina. 18 ago.2016.