I. Baker-Shenk e Cokely (apud WILCOX, 2005) indicam o fator linguístico como o determinante na definição da identidade surda, pois expressará e delineará as experiências visuais com o mundo e seu pertencimento.II. Silva (2009) indica que a identidade surda está associada diretamente à legitimidade da língua de sinais e seu caráter libertador e idealizador, mas principalmente de pertencimento a um grupo socialmente construído pela fluidez comunicativa visual espacial.

III. Santana (2007) aponta que, a partir da interação entre surdos que usam a língua de sinais, surgem possibilidades de compreensão, diálogo, aprendizagem que não são possíveis na língua oral. Podemos ainda perceber as marcas culturais e de resiliência da comunidade surda na luta e defesa comunicativa por meio da língua de sinais.

As assertivas I, II e III estão respectivamente relacionadas ao seguinte fator determinante do multiculturalismo surdo: